Finalizado - A Espada Moji

A primeira movimentação daquela criatura era me acompanhar e me ameaçar com um golpe com lâmina. Imediatamente meu corpo reage a aquela situação, meu corpo para de tremer em relação ao frio e o sangue começa a esquentar com a movimentação que tomaria a seguir.

Apenas meus olhos se movimentam para as laterais para tentar conseguir uma visão periférica do cenário e da postura da armadura e jogaria meu corpo com um pulo, seguido de um rolamento para a direita. Uma movimentação de esquiva com uma manobra de pouso para evitar ficar muito tempo ao solo. Após essa movimentação, tentaria levantar do rolamento o mais rápido possível me aproximando das costas da armadura, com a mão esquerda próxima ao joelho do inimigo para poder reduzir a distância em minha próxima movimentação.

Ilustração do combate:

Vida: 130/200
Chakra: 200/200

Aproveitaria minha movimentação de vantagem e me deslocaria no mesmo sentido a qual a criatura iria arrastar a arma. Dessa forma, estaria sempre nas costas da criatura independente de como ela decidiria se movimentar. Tentaria me aproximar da sua junta do joelho no lado contrário ao da arma e encostar na região durante essa movimentação e abusar da alta temperatura e constante umidade do ar graças a neve para tentar congelar o mais rápido possível aquela região.

Tendo sua junta do joelho congelada, por ser feito de metal, estaria fragilizado ao máximo devido a alta temperatura, podendo se quebrar sozinho com a movimentação ou caso eu forçasse aquele lado com um peso ou pancada. Diante desse plano iria estar atento a próxima movimentação da criatura para reagir o mais rápido possível.

Ilustração do combate:

Vida: 130/200
Chakra: 180/200

Após o impacto cambaleio com o intuito de tentar me colocar novamente no eixo de meu equilíbrio e tentar segurar aquela dor.  Recompondo-me, realizo um movimento de deslocamento corporal, para me distanciar do alcance dos braços da criatura reduzindo a minha altura curvando meu corpo, para obrigar a armadura a se movimentar para me alcançar. Usando movimentos baixos a partir de então, quase como uma besta rasteira, eu tento alcançar novamente a região do joelho da armadura e congelar ao toque a região, para fragilizar ainda mais aquela parte da perna para poder quem sabe destruí-la ou fazer com que o peso do metal quebre a armadura que está em pé.

Após essa movimentação ofensiva sequenciada como se fosse uma investida única, eu me distancio da armadura sempre pronto para dar algum pulo ou rolamento para evitar receber outro dano de meu oponente.

Ilustração do combate:

Vida: 110/200
Chakra: 180/200

O movimento da lâmina ecoava em minha alma, senti minha vida passar diante de meus olhos e o vento gerado pelo movimento esfriando meu corpo como se eu estivesse morto por um instante. Recupero meu foco observando o ambiente ao redor e minha posição perante a posição do oponente, aparentemente todos os seus movimentos se estendiam devido o peso da armadura e da lâmina. Apesar de ser uma criatura forte, a lâmina de duas mãos ainda fazia a criatura ser punida com o peso após a movimentação! A física estava ao meu favor naquele momento. A armadura era rápida dentro de seu próprio eixo, mas não tão rápida possivelmente em seu deslocamento geral ou em velocidade de ataque.

Aproveito a espada do lado esquerdo e vou para o lado direito da criatura e tento fincar minha katana em seu joelho direito e empurrar a lâmina para dentro para fazer a armadura se tornar um pouco mais frágil. e largá-la. Após a movimentação, iria me distanciar pelas suas costas para não ter risco de receber um golpe com a espada, ainda que funcione apenas pela ponta da lâmina no momento em que estou me afastando.

Ilustração do combate:

Vida: 110/200
Chakra: 160/200 (esqueci de descontar no último post)

Me afasto cerca de quatro metros da criatura após o impacto, coloco minha mão em minha pochete e pego uma erva verde enquanto me afsato, a mastigo e a engulo. Era a última restante, logo, eu teria que fazê-la valer a pena.

A criatura estava danificada, não o suficiente, mas talvez havia tirado um pouco de sua mobilidade com minha katana cravada na junta do joelho da armadura. Por mais que não tenha um corpo físico, a mobilidade estava arriscada. Junto ambas as minhas mãos na frente de meu corpo e canalizo minha energia espiritual no ar gélido do ambiente e faço com que um selo de energia sejam criados na minha frente, absorvendo o ar e a neve a minha volta para criar uma arma. "빙하 대장간" Penso comigo mesmo nomeando a técnica. O selo próximo de minhas mãos gerava um bastão de gelo com ambas as pontas pontiagudas, quase como uma lança dupla. Eu o empunhava com sua base central próximo a minha cintura, enquanto esperava a próxima movimentação da criatura.

Ilustração do combate:

Vida: 85/200
Chakra: 110/200

"A criatura está com a perna danificada, seu apoio está arruinado, agora, eu tenho que me cuidar na movimentação e usar essa vantagem disponível" Penso na situação enquanto levantava, a força que eu fazia em meu corpo agora era descomunal, eu não fazia ideia de que aquela erva era venenosa e agora eu teria que lidar com mais um problema, envenenamento e uma criatura ancestral.

Meus ferimentos na cabeça também não ajudavam tanto, limpo meu rosto usando minha veste com o braço esquerdo e procuro acalmar minha respiração para me concentrar o suficiente para fazer com que aquele incômodo dentro de mim seja suportável. Contorno o vômito com intensão de me aproximar daquela criatura pelo lado onde seu apoio estava danificado e tentaria acertar ela com o limite do alcance do bastão de gelo pontiagudo para tentar perfurar o peitoral da criatura e recuar em seguida para não sofrer com outro golpe.

Ilustração do combate:

Vida: 64/200
Chakra: 110/200

- Criatura forte - Digo enquanto me aproximo da tal armadura, ao me aproximar o suficiente, iria tentar encostar mais uma vez em sua espada e retirar ela de sua possa. Iria investigar os detalhes daquela arma. Em seguida, tentaria investigar o corpo da armadura para ver se encontrava algo que fosse ser útil.

Após averiguar a armadura e a arma, decidindo pegar a arma para mim. Iria terminar de checar o templo, olhando em locais que ainda não havia sido visto e olharia pela sacada daquele templo para buscar alguma informação visual.

Ilustração do combate:

Vida: 64/200
Chakra: 120/200

"Droga, isso foi um erro" Pensei enquanto levei meu bastão perfurante na minha mão direita até a direção do ligamento do cotovelo do braço dominante, demonstrado na luta anterior, da armadura. Tentaria perfurar aquela região e em seguida iria recuar para não sofrer nenhum ataque daquela armadura angelical.

Ilustração do combate:

Vida: 64/200
Chakra: 120/200

"Aparentemente a criatura está regenerada..." Seguro firme no bastão, e encaro a criatura por um tempo. Olho ao meu estado atual, tendo que me preocupar em me regenerar do envenenamento causado pela erva verde.
Respiro fundo, tentando buscar o ânimo de dentro do meu peito, tento segurar a ansiedade dos meus movimentos e olho as possibilidades de ataque. Eu teria que me deslocar até a criatura e a criatura reagiria àquilo ou se deslocaria igual, a lâmina da criatura também cobre o espaço o suficiente para me acertar e eu teria que me atentar a todas essas possibilidades acontecendo em pouco tempo.

Me deslocaria cerca de quatro metros e me atentaria a movimentação da armadura, pensaria na possibilidade de a criatura se deslocar e golpear antes de mim. Numa situação dessas, eu tentaria me jogar no solo com um rolamento para tentar me aproximar após o golpe. Não tendo essa movimentação da parte de meu inimigo, eu usaria minha mão direita com o bastão para tentar golpear o peitoral da criatura, esticando minha investida usando meu lado direito para cobrir a distância restante e falta para chegar até a criatura.

Ilustração do combate:

Vida: 61/200
Chakra: 130/200

Aquele templo já não havia nada a me proporcionar e eu não queria ter que lidar com aquela criatura mais vezes. Eu estava numa situação de envenenamento e precisaria lidar logo com aquilo tudo. Aproveitava o caminho para voltar para perto da ponte e procurar algo para fazer. Ali acima já não havia muito a me proporcionar, talvez descer a montanha sim. Olharia para baixo em busca de um caminho natural ou espaço para escalar e descer aquela montanha.

Ilustração do combate:

Vida: 60/200
Chakra: 130/200